BEM VINDO AO ALGARVE!
Com mais de 3000 horas de sol por ano e fraca precipitação média anual, o Algarve possui um clima ameno ao longo de todo o ano, fator de atração tanto para veraneantes como para visitantes em outras épocas do ano. Com cerca de 200 kms. de praias de areia fina, uma mar azul calmo e de temperatura amena, o Algarve proporciona condições excepcionais para a prática de todo o tipo de desportos náuticos, como a vela, o surf ou o windsurf, e para passear de barco com a garantia de encontrar ótimas infraestruturas de apoio nas modernas marinas.
Do ponto de vista natural, o Algarve apresenta três áreas protegidas: a Costa Vicentina, um dos trechos de costa melhor preservados da Europa; a Ria Formosa; o Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António riquíssimo em fauna e flora; e a serra Algarvia, com diversos percursos a não perder para quem gosta de caminhar, ou condições óptimas para a prática de desportos como o parasailing, a asa delta ou o rappel.
No que diz respeito ao património, o Algarve possui muito tesouros a descobrir: Silves, Sagres e Lagos, Tavira, ou o centro histórico de Faro onde se destaca a belíssima catedral. Outros tipos de património marcam também presença nesta região, como o património gastronómico. O Algarve é bem conhecido pelos seus peixes frescos e mariscos, grelhados ou em cataplanas. Mas também há pratos de carne, típicos do interior algarvio, e os doces de amêndoa e figo como os morgados ou os Dom Rodrigos, que podem ser acompanhados na perfeição pelo licor de amêndoa amarga ou pela aguardente de medronho.
Para relaxar, o Algarve oferece inúmeros Resorts e Spas, bem como curas de saúde e bem-estar disponíveis em centros de talassoterapia e nas Termas de Monchique. Mas o descanso está ao alcance de todos numa variedade de aldeamentos e hotéis, dos mais simples aos mais sofisticados que têm em comum um prazer genuíno de bem receber.
O Algarve é, também, animação, principalmente na estação estival, sendo clássicas as noite em muitos bares e discotecas das zonas mais cosmopolitas como Albufeira, Portimão e Vilamoura. E ao longo de todo o ano são vários os eventos que trazem cor e alegria à região, como o Carnaval, os festivais de música ou de gastronomia, as recriações históricas e as feiras e festas tradicionais e que se realizam um pouco por todo o lado.
(adaptado de Best of Algarve, Turismo de Portugal)
ONDE FICAR?
Faro possui uma oferta diversificada de hotéis, quer estes se encontrem no pleno centro histórico, quer estejam localizados nos arredores da cidade.
A Organização do Congresso propõe a seguinte lista de hotéis:
Faro Centro (4 estrelas):
Hotel Faro (distância ao local do SNIP, 5 km)
Hotel Eva (distância ao local do SNIP, 5 km)
Aqua Ria Boutique (distância ao local do SNIP, 5 km)
Faro Centro (3 estrelas):
Stay Hotels (distância ao local do SNIP, 5 km)
Best Western Hotel Dom Bernardo (distância ao local do SNIP, 4 km)
Nas imediações de Faro (até 5 Km do centro; 3 estrelas):
Hotel Monaco (distância ao local do SNIP, 2 km)
Hotel Ibis (distância ao local do SNIP, 2 km)
Hotel 3 K (junto ao aeroporto) (distância ao local do SNIP, 3 km)
Para outras opções, por favor consultar: Hostelworld
A UNIVERSIDADE DO ALGARVE
A Universidade do Algarve (UAlg) é uma universidade pública fundada em 1976. É uma instituição jovem e dinâmica com cerca de 9 mil alunos, distribuídos pelos seus quatro campos, três na cidade de Faro (Penha, Gambelas e Saúde) e um em Portimão. Organizada em oito Unidades Orgânicas do sistema politécnico e universitário que, no seu conjunto, oferecem 44 licenciaturas, 5 mestrados integrados e 25 doutoramentos, nas suas diversas áreas de formação: Artes, Comunicação e Património; Ciências Sociais e da Educação; Ciências e Tecnologias da Saúde; Ciências da Terra, do Mar e do Ambiente; Economia, Gestão e Turismo; Engenharias e Tecnologias.
Nas palavras do Reitor, Prof. Dr. António Branco, “Somos uma Escola: um espaço vital criado para se praticar a experiência ativa e intensa da discussão entre professor e alunos, livres de pressões externas. (…) Por isso são os estudantes o núcleo, e os outros, todos os outros, os cuidadores dos estudantes que levam a sério a sua responsabilidade individual. De cada vez que um estudante leva a sério o seu dever de aprender – que quer dizer perguntar, perguntar sempre, não se conformar com a ignorância, não desistir de querer compreender –; de cada vez que um professor leva a sério o seu ofício de ensinar – que também quer dizer perguntar, para fazer surgir perguntas e mais perguntas e mais perguntas, não se conformar com a falta de conhecimentos dos seus alunos, não desistir de lhes dar os meios para eles compreenderem cada vez mais –, sempre que isso acontece, é gerada uma força que nenhuma outra consegue derrotar: a força do compromisso de ensinar e aprender que assumimos com a sociedade. (…) Sejamos todos capazes, no nosso dia-a-dia, de dar corpo a essa missão (…) E de compreender que todas as outras atividades da nossa Academia (a internacionalização, a investigação, a transferência de conhecimento e tecnologia, a relação com a comunidade, a intervenção cultural e social, a administração e tantas outras) só fazem sentido se contribuírem para o cumprimento daquela missão principal. “